Flor, sempre fui. Passarinho, desde o ano passado. Leve, desde o início do Mundo.
Música, desde outras vidas. Sorriso, desde que olhei - com meu par de olhos enormes - pela primeira vez, pro céu que ama a terra enquanto dorme, e lá estava. Ela,também a sorrir.
Hoje vim cantar uma canção de horror Com as piores vozes do mundo Exorcizo agora, todo o rastro Que me embrulha o estômago Polui mente e sangue Não suporto ler nem ver.
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