Flor, sempre fui. Passarinho, desde o ano passado. Leve, desde o início do Mundo.
Música, desde outras vidas. Sorriso, desde que olhei - com meu par de olhos enormes - pela primeira vez, pro céu que ama a terra enquanto dorme, e lá estava. Ela,também a sorrir.
O que se faz quando alguém adorável encanta, fascina, e depois de forma torturantemente gentil pede para não ser apreciada? Quando há unilateralidade nos clamores? Quando nada se sabe e tanto se quer? Ser rosa, cantar, gritar (e ter que gritar baixinho) é muito difícil. Acho que é assim que se aprende a ser casulo, e a sepultar sozinho um mundo inteiro.
Poxa....
ResponderExcluirTortuosamente e sinuosamente a convida a se retirar...
pedindo para que volte mais mais tarde!